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Psicóloga Taís Peixoto esclarece sobre as diferenças entre depressão e ansiedade

Taís Peixoto encontrou seu propósito na psicologia e descobriu uma paixão por ouvir e ajudar as pessoas. Ela busca, através do seu conhecimento, ajudar outras pessoas que sofrem com problemas mentais e não têm condição de pagar. Taís usa suas redes sociais para oferecer informações e tirar dúvidas sobre diferentes transtornos mentais de forma gratuita.

16/05/2024 às 08h06
Por: Larissa Nunes
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Taís Peixoto esclarece sobre as diferenças entre depressão e ansiedade -Foto: Divugação
Taís Peixoto esclarece sobre as diferenças entre depressão e ansiedade -Foto: Divugação

Ansiedade e depressão são doenças comuns e presentes em uma grande parcela da população. Os transtornos podem afetar a saúde física e mental, causando mudanças negativas e preocupantes na vida de uma pessoa. A psicóloga Taís Peixoto destacou as características de cada uma e explicou que, às vezes, elas podem ser confundidas.

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Em seu último vídeo divulgado, Taís explica que a ansiedade é uma resposta natural do corpo devido ao estresse e que pode ser comum no dia a dia. Esse sintoma pode ser considerado algo mais grave quando se torna transtorno de ansiedade, caracterizado por sintomas mais intensos acompanhados de sinais físicos como falta de ar, dores no peito e dores de cabeça, entre outros.

“Ansiedade é um sentimento ligado à preocupação, nervosismo e medo intenso. Apesar de ser uma reação natural do corpo, a ansiedade pode virar um distúrbio quando passa a atrapalhar nosso dia a dia. De fato, os transtornos de ansiedade são mais comuns do que se imagina”, pontuou.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 264 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno de ansiedade ao redor do mundo.

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Taís Peixoto esclarece que a depressão vai além de se sentir triste; é um humor deprimido que dura mais tempo do que apenas a tristeza, geralmente por pelo menos dois anos.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que têm 5,9% de depressivos.

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Mas a psicóloga alerta que, para o diagnóstico, é indispensável buscar a ajuda de um profissional para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.