Os companheiros que filmavam o voo realizaram aos primeiros socorros até a chegadas das equipes do Corpo de Bombeiros de Goiás e do Distrito Federal. Eles precisaram descer secar de 5 metros para salvar o amigo.
“Descemos mais ou menos 5 metros, sem corda ou algum outro equipamento, foi no instinto de fazer o salvamento. O vento estava muito forte e a asa-delta podia arrastá-lo para o abismo, que estava a uns 2 ou 3 metros de distância”, conta Francisco Melo ao site Metrópoles. Ele ainda explica que a vítima estava enrolada nos cabos, e que foi preciso quebrar a asa-delta para que Rodrigo ficasse livre dos destroços.
Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, Rodrigo Araújo quebrou os dois braços, teve fratura exposta, pneumotórax e precisou ser encaminhado ao Hospital de Base de Brasília, onde passou por cirurgia.