Anderson Silva, 21 anos, acusado de esfaquear e matar o professor e coordenador pedagógico Bruno Pires de Oliveira, 41, em agosto de 2019, é julgado, nesta quinta-feira (25/8), no Fórum de Águas Lindas.
À época do crime a Polícia Civil de Goiás (PCGO) chegou a levantar a hipótese de que o jovem teria sofrido um surto psicótico quando atacou o docente na Escola Municipal Machado de Assis, em Águas Lindas de Goiás. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Mendes, Anderson “estava muito nervoso” na última aula do dia, antes do crime, além de, segundo o agente, não ser uma pessoa agressiva e não ter histórico de violência.
Ainda de acordo com o investigador, o suspeito se encontrou com a vítima no estacionamento, no momento em que o professor se dirigia até uma moto para voltar para casa, ocasião em que o rapaz desferiu um único golpe de faca e fugiu. A lâmina perfurou o fígado do profissional, que tinha contrato temporário.
Bruno, então, teria corrido para a sala dos professores dizendo que o ‘Anderson Grandão’ o havia atacado. De acordo com as investigações, uma professora teria saído à procura do jovem, mas não o encontrou. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital.
Leia a matéria completa no Metrópoles, portal parceiro do Águas Lindas News.